Ela despertou sabendo que era uma assassina e que mataria novamente. Era a única razão pela qual continuava sua existência. Era para o que vivia. Para matar. Dor e fome se arrastavam por seu corpo interminavelmente, implacavelmente. Estava muito quieta com a terra a seu redor e com o olhar para o céu noturno infestado de estrelas. Havia um frio penetrante. Ela estava fria, o sangue que fluía por suas veias era como água gelada, como ácido, de tão frio.
- Se me chamar a você. Não sentirá mais frio..
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