Longos galhos tropeçaram numa garrafa quando a mulher-ár¬vore se arrastou para se desprender do metal. Ela olhou fixamente o vidro escuro que rolou para a rua, vendo pingar do gargalo um resto do veneno amargo. Observava o rabisco conhecido na pe¬quena tira de papel presa com cera. O conteúdo daquela garrafa devia ter sido um tônico, não o instrumento de sua morte. Ela tentou se erguer mais uma vez.
Um dos cachorros começou a ladrar.
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