Ardente, selvagem e impaciente, sua vida sempre era arriscada. Não conhecia o perigo, não estabelecia limites. O mundo era seu alimento e tinha prometido saciar-se.
Com a força de Are, o corpo e o rosto do Adonis e os sensuais dons da Afrodita se via acossado por toda mulher que posasse os olhos nele. Desejavam-no e sonhavam possuindo ao orgulhoso príncipe guerreiro cujas carícias —conforme se assegurava— eram o mais próximo ao gozo paradisíaco que uma mulher pudesse conhecer.
Mas não era um homem cujo coração se domasse com facilidade.
Vivia intensamente, aproveitando cada instante, gozando de todos seus sentidos e satisfazendo todos e cada um de seus selvagens desejos. Gozava dando prazer tanto como recebendo-o.
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