“Amar uma mulher avantajada é um ato de coragem em nosso mundo”, escreveu Bruce. E Cannie – que nunca soube que Bruce a via como uma “mulher avantajada”, ou achasse que amá-la era um ato de coragem – mergulha na tristeza e no ano mais impressionante de sua vida.
domingo, 13 de maio de 2012
Bom de Cama
A principio, meus olhos não conseguiram atinar com o que estava escrito. Mas logo as letras se desembaralharam. “Amando uma Mulher Avantajada”, dizia a manchete, “de Bruce Guberman”. Bruce Guberman tinha sido meu namorado durante pouco mais de três anos, até alguns meses atrás, quando resolvemos dar um tempo. E a Mulher Avantajada eu não pude achar que fosse outra além de mim mesma.Cannie Shapiro nunca quis ser famosa. A repórter especializada em cultura pop, inteligente, mordaz e de tamanho avantajado estava perfeitamente satisfeita em escrever sobre a vida de outras pessoas nas páginas do Philadelphia Examiner. Mas no dia em que abre uma revista feminina de circulação em âmbito nacional e descobre que seu ex- namorado anda escrevendo crônicas sobre as experiências sexuais que tiveram juntos, sua vida muda para sempre.
“Amar uma mulher avantajada é um ato de coragem em nosso mundo”, escreveu Bruce. E Cannie – que nunca soube que Bruce a via como uma “mulher avantajada”, ou achasse que amá-la era um ato de coragem – mergulha na tristeza e no ano mais impressionante de sua vida.
“Amar uma mulher avantajada é um ato de coragem em nosso mundo”, escreveu Bruce. E Cannie – que nunca soube que Bruce a via como uma “mulher avantajada”, ou achasse que amá-la era um ato de coragem – mergulha na tristeza e no ano mais impressionante de sua vida.
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